sexta-feira, 6 de março de 2009

E se fosse o último dia?

- A quem você declararia seu amor?
- a quem pediria perdão?
- a quem perdoaria?
- onde gostaria de estar?
- o que diria?
- o que não diria?

A mensagem desta frase é a nossa relação com o tempo. A forma como priorizamos nossas coisas e o que realmente importa.
Porque se soubéssemos qual seria o último dia nosso ou de alguém que conhecemos, provavelmente agiríamos de outro modo. A pergunta é: por que insistimos em perder tempo e vida?
Deixamos para depois tudo. O "eu te amo", "você é importante", "me perdoe". O passeio com o filho, o jogo com o amigo, a ligação para a mãe, o beijo no marido.
Gastamos nossos dias envolvidos em uma rotina de stress, correrias, em atividades que não nos dão prazer e gente que não nos ama e nem se importa conosco.
Se você sair do seu emprego, outro virá para te substituir. Mas, e na sua família? E para quem te ama? O tempo passa. Aquele almoço, aquele aniversário, churrasco, a infância não voltam mais!
E Deus? Sua igreja, sua fé? Como alimentá-la? Com o "resto" do seu tempo? Porque, às vezes, é isso que acabamos deixando para Ele. O tempo que não usamos para nenhuma outra coisa.
A palavra chave é: essencial.
Não gaste toda sua energia, sua inteligência, sua emoção com aquilo que é fulgaz, efêmero. Deixe tempo de qualidade para viver com quem você quer e para dizer o que precisa. Deixe de ser estritamente terreno e passe a ser eterno.
Assim, nós não precisaremos saber quando é o último dia, porque a vida toda foi essencial!

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