quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A arte do email


Eu adoro usar da tecnologia para facilitar a comunicação. O mundo virtual é infinito e absolutamente efêmero.
Já usei o email para tantas coisas... passar uma mensagem bonita, criativa, evangelizadora. Mandei email para dar bronca, para pedir perdão, para buscar notícias, para dar notícias.
Eu gosto de emails. Gosto de receber emails. Contudo, acho que é uma arte saber filtrar a quantidade de informações e mensagens rodando pela rede mundial.
Vou confessar, aqueles títulos tipo “mensagem linda”, “o email mais lindo que recebi”, “quero receber de volta”... sinto muito... hoje em dia vão todos para a lixeira. Gente, a mensagem é linda, mas é sobre o quê??? Vamos melhorar nossos títulos de email para facilitar, minha gente. Hoje em dia, o título do email é o primeiro atrativo.
Vamos tentar sermos legais com os coleguinhas e ocultar os endereços de email também... até por uma questão de privacidade.
E não adianta me ameaçar com aquelas mensagens até bonitinhas, mas que no final rogam a maior praga na gente, chama de desnaturado e outras coisitas mais, caso eu não repasse a mensagem, porque eu, sinceramente, não vou perder minha noite de sono com medo.
Fazer bom uso desta tecnologia que tanto pode aproximar as pessoas é uma arte... eu estou aprendendo a usar... e já instalei um bom filtro na minha caixa de mensagens... mas acho que alguns itens da comunicação não podem ser ignorados – e um deles é com certeza o receptor.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Como fazer um "programa de índio"...

Não sei de onde veio esta expressão... apenas entendo seu sentido. E posso dizer que passei pela experiência nos últimos dias. Aliás, foram exatamente 2 fins de semanas seguidos... lamentavelmente!
A primeira receita é: receba uma indicação de um lugar desconhecido e confie totalmente nas fotos do site. Pronto! Está armado o programa. Chegamos ao lugar e pudemos entender o poder do famigerado Photoshop... incrível sua capacidade de amenizar defeitos e pôr beleza onde não existe. O lugar era uma decepção. Os frequentadores então... movidos a certos funks que minha educação não permite reproduzir. Fazer o quê??? Lá estávamos, lá ficamos...
O outro momento era para ser um happy-hour, simples, comum... fomos lanchar em uma festa popular, escolhemos o cardápio de maior agrado comum... tudo bem, se não fossem o ataque das pragas do Egito, que tomou conta da barraca. Umas borboletas, parecidas com libélulas (entendeu, né?) resolveram nos atacar. O lanche, o refrigerante, a boca, os olhos tinham que ser protegidos a todo tempo, para não receber o recheio inesperado e indesejado de uma borboletinha... Acabou a diversão... engolimos o lanche e tratamos de sair dali.
De toda esta experiência maluca, posso dizer uma coisa: a companhia pode salvar tudo. Ao final dos episódios nós rimos. Não fosse o fato de estarmos entre amigos, creio que iríamos chorar. Porém, quando se está entre amigos, tudo pode virar piada. E, embora os passeios não tenham rendido o que esperávamos, nós estivemos juntos... e isso muda tudo.
Aos amigos, eu digo: obrigada pela companhia de sempre. A amizade tem um poder restaurador...

terça-feira, 20 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A VILÃ DA VEZ...

Soube que ontem foi o dia do “consumo consciente”. As grandes redes de supermercados estavam a toda incentivando seus clientes a não usarem as benditas sacolas plásticas que, ao que tudo indica, são as vilãs da vez...
Eu não sou uma “expert” em assuntos ambientais, econômicos e acho que temos mesmo que cuidar do planeta e discutir para melhorarmos nosso comportamento e atitudes perante o mundo e a população.
Porém, eu não consigo entender algumas coisas nessa questão da perseguição das sacolinhas plásticas. Se elas são tão maléficas por que ninguém proíbe a confecção delas e obrigam as fábricas e os mercados só usarem as sacolinhas biodegradáveis???
Nem quero ficar fazendo apologia ao uso das sacolas, porque pode parecer leviano de minha parte. Mas, lá em casa eu uso as famigeradas sacolinhas para pôr lixo. Se não uso elas, tenho que usar os sacos de lixo, que também não são biodegradáveis e, portanto, poluem o meio ambiente, mas não são citados. E ainda assim, se se propõe acabar com o uso dos sacos de lixo, onde colocaremos o lixo orgânico??? Em latas de tinta, como nos tempos de outrora??? Pelo amor de Deus... Estou disposta a mudar meus hábitos, desde que eles sejam viáveis...
Se o plástico é tão problemático, creio que temos que ir à raiz do problema... acabem com a produção e pronto. A sacola biodegradável é mais cara, mas o planeta vale mais. Não pode usar sacolinha no mercado, então o mercado que não compre... e alguém que me diga onde eu vou depositar meu lixo orgânico.
Onde estão os homens da lei??? Alguém me acode, meu Deus... porque eu, quero ser ecologicamente correta e colaborar para a sustentabilidade do planeta, mas eu também preciso ser convencida de que todos estão colaborando com isso e que as práticas adotadas são viáveis no meu dia-a-dia.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

O meu tesouro


“ONDE ESTÁ O TEU TESOURO, AÍ ESTARÁ TAMBÉM O TEU CORAÇÃO” (Mt. 6,21)

Sempre penso que na vida, nós corremos o sério risco de nos perdermos em meio ao brilho dos enfeites. Somos tentados a focarmos as superfícies, o exterior. E vivemos uma vida cheia de correrias, estresses.
Acho que em vários momentos da minha vida, o meu tesouro foi algo bem efêmero e, na verdade, valia bem pouco. Eu me contentava com o brilho que iludia meus olhos.
Demorei a entender que o realmente preenchia a minha alma não era um baú de bens que eu pudesse carregar ou, ao menos, ostentar. O meu tesouro era feito de pessoas e sentimentos invisíveis. O meu baú está sim com as pessoas que amo, as amizades que conquistei e que me conquistaram, os bons momentos que vivemos juntos, a celebração da vida, da saúde, da alegria. As experiências de amor, desdobradas em fisionomia diferentes e tão coloridos nuances.
No meu baú, eu não carrego dinheiro... não carrego cargo profissional... não carrego os julgamentos de quem não me conhece... não carrego as feridas que fizeram... porque nada disto me faz ver quem eu sou.
Depositei o meu tesouro em um baú que cabe meu coração. E, todos os dias, lembro a mim mesma que eu posso correr envolvida com todos os compromissos que me cercam, mas não posso me perder em nenhum deles, porque eu tenho a quem voltar.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A semana é...


Para um preso, menos 7 dias;
para os felizes, 7 motivos;
para os tristes, mais 7 dias;
para a esperança, 7 novas manhãs;
para a insônia, 7 longas noites;
para os sozinhos, 7 chances;
para os ausentes, 7 culpas;
para os empresários, 25% do mês;
para os economistas, 0,019 do ano;
para os pessimistas, 7 riscos;
para os otimistas, 7 oportunidades;
para a terra, 7 voltas;
para cumprir o prazo, pouco;
para criar o mundo, o suficiente;
para uma gripe, a cura;
para a história, nada;
para a vida... Tudo!

Faça de cada dia desta semana um dia especial!!!
Depende de você!!!
Tenha uma excelente semana... ou... sete dias maravilhosos!!!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Casais querem ter filhos só depois do carro e da TV


“Existe hoje uma mentalidade muito consumista, em que o filho vem depois da TV, do automóvel, depois que o casamento entrou em crise”. O presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da CNBB, Dom Orlando Brandes, a partir desta afirmação, comenta como são os valores e as prioridades de um casal, na sociedade atual, a respeito do planejamento de sua família.

Dom Orlando enfatiza que desde o namoro e noivado, homem e mulher precisam ser educados dentro dos valores favoráveis à vida, em contraponto à “imposição” da sociedade de propagar somente os métodos artificiais e de priorizar o bem estar material antes da chegada dos filhos. “Não podemos concordar com este pensamento, com este consumismo, que diminui a gravidez e coloca o filho quase que no final do planejamento da vida do casal. Precisamos reeducar o coração das pessoas, a consciência das pessoas”, declara o bispo.

O presidente da Comissão Episcopal, ao comentar sobre o papel da mulher na família, ressalta que a mulher é uma grande vítima deste contexto, quando se impõe o uso de métodos anticoncepcionais, e que o casal dever ser ajudado para não se fechar e não ser egoísta na transmissão da vida: “A educação para o amor é eliminar todas essas ditaduras em relação à mulher e levar o casal a decidir pela vida, de ter filhos, de ter mais de um filho e de ter a consciência bem clara do casal, porque quem engravida não é só a mulher, mas o casal”.

Eli Paschenda alerta que os casais precisam ser coerentes em suas escolhas, pois muitos dizem que desejam os filhos, mas depois ou os evitam ou adiam a gravidez. “Quando nos damos no sacramento do matrimônio, juramos que aceitamos os filhos que Deus nos dá. Depois, saímos do altar e fazemos as coisas de acordo com as nossas cabeças. Precisamos de um pouco mais de coerência, porque dizemos que queremos ter filhos e depois falamos em esperar”, lamenta a organizadora do congresso.

Dom Orlando chama ainda atenção que, para aqueles que desejam casar na Igreja, mas não tem a intenção de ter filhos, o casamento pode ser considerado nulo. De acordo com o bispo, quando não há esta intenção, o casal não se transforma em uma família. “Com o nascimento do filho é que temos a família completa”, enfatiza o bispo.

http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=274256